segunda-feira, 10 de julho de 2006

Vida Insana

Insensatez que me acompanha,
alegra-me a alma, me acalma.

Buscando concluir concluo,
que minha mente pra mim mente,
Meu erro é humanamente humano,
Assim peco e em seguida me perdou,
o alívio me alivia.

Já que conheço à Deus,
por amar um dos seus,
quando me entrego à loucura.
Insuportável vida pura!

A verdade agora é minha,
que insana vida tinha,
e ninguém contestaria,
por viver na melancolia.

Mas vale conhecer,
a certeza ao padecer,
tendo cravado na identidade,
o ter vivido na insanidade.

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